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Economia

“PREÇO DE CASTANHA CAJU JÁ ATINGIU 430 FRANCOS CFA POR QUILO”, AFIRMOU PRIMEIRO-MINISTRO

todayMaio 7, 2024 18

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O primeiro-ministro, Rui Barros, revelou hoje, em Safim, que o preço de castanha de cajú já atingiu 430 francos CFA, graças as medidas adotadas pelo governo para controlar o principal produto de exportação da Guiné-Bissau.

 

“Como vocês sabem o executivo adotou medidas muitos importantes e neste momento a castanha de caju esta ser comercializado de forma razoável que todos nós pretendemos e o que nos interessa é para os produtores ganharem o dinheiro, porque são responsáveis pela produção de castanha de caju”, disse.

 

“Nós temos um preço de referência que foi indicado pelo executivo que é de 300 francos CFA, mas neste momento o preço de caju já atingiu 430 francos CFA por quilo e ainda existem zonas onde o produto está a ser comercializado em 350 francos CFA, mas na zona da fronteira com o Senegal esta a ser vendido a preços de 450, 500 e 520 francos CFA”, afirmou Rui Barros.

Barros falava aos jornalistas, após o lançamento oficial das obras de reabilitação da estrada que liga Safim à secção de Jugudul, setor de Mansoa, que contarão com a participação das Forças Armadas da Guiné-Bissau.

Ladeados de vários membros do atual executivo da iniciativa presidencial, o primeiro-ministro, revela que a evolução da venda de castanha de caju esta a decorrer de uma forma aceitável, graças as medidas adotadas para não permitir a fuga do produto.

Além do processo da comercialização de caju, Barros abordou também o assunto de venda de arroz. Barros, voltou a afirmar que o executivo não pode continuar a emprestar dinheiro no banco para financiar a subvenção deste produto.

Desde o passado mês de Agosto de 2023 que o preço do saco 50 quilograma de arroz estava fixado nos 17.500 francos CFA, com esta decisão os guineenses passam a pagar 21.500 francos CFA.

Dados recentes da Direção-Geral das Alfândegas indicam que a Guiné-Bissau importa, anualmente, entre 130 mil e 140 mil toneladas de arroz para o consumo da população.

Por: Redação

Por: mileniofm

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