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Saúde e Bem-estar

Má gestão do Hospital Nacional Simão Mendes preocupa a Liga Guineense dos Direitos Humanos

todayMarço 28, 2024 9

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A Liga Guineense dos Direitos Humanos expressou preocupação com a má gestão do Hospital Nacional Simão Mendes, o maior centro hospitalar do país. De acordo com o vice-presidente da organização, Edmar Nhaga, a falta de desbloqueio de fundos de gestão pelo Ministério das Finanças e a escassez de materiais para os técnicos de saúde têm mergulhado a instituição em uma grave crise.

Em declarações feitas durante uma conferência de imprensa nesta quarta-feira, o vice-presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Edmar Nhaga, destacou a grave situação enfrentada pelo Hospital Nacional Simão Mendes. Ele denunciou a falta de desbloqueio de fundos de gestão por parte do Ministério das Finanças, o que tem impactado negativamente na prestação de serviços de saúde. Além disso, Nhaga ressaltou a escassez de materiais de trabalho para os técnicos de saúde da instituição, o que agrava ainda mais a crise enfrentada pelo maior centro hospitalar do país. O vice-presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos considerou “estranha” a forma como uma fábrica de oxigênio foi concedida a um privado para sua gestão, instando o Ministério Público a investigar as circunstâncias envolvidas nessa concessão. Diante dos serviços deficitários oferecidos pelo Hospital Nacional Simão Mendes, a Liga Guineense dos Direitos Humanos apontou indícios de corrupção, exigindo uma investigação rigorosa para esclarecer as irregularidades na gestão da instituição de saúde.

A Liga Guineense dos Direitos Humanos concluiu que a má gestão do Hospital Nacional Simão Mendes representa uma séria preocupação para a organização. Diante das evidências de serviços deficitários e possíveis casos de corrupção, a organização exortou o Ministério Público a tomar medidas para investigar as circunstâncias envolvendo a concessão de uma fábrica de oxigênio a um privado e para garantir a transparência na gestão do maior centro hospitalar do país.

Por: mileniofm

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