Mulheres Guineenses Protestam Simbolicamente Amordaçadas Contra a Violência e Violação de Direitos

Na Guiné-Bissau, o Dia Internacional da Mulher foi marcado por um protesto simbólico que denunciou as violações dos direitos das mulheres e destacou a luta contínua pela igualdade de gênero. Em meio à celebração dos direitos conquistados pelas mulheres e à reflexão sobre o caminho para a igualdade, a capital guineense testemunhou um protesto singular. Mulheres juristas e representantes de organizações vestiram-se de branco e cobriram suas bocas simbolicamente com mordaças. Sob o lema “Humanas com direitos”, o evento não apenas homenageou as conquistas passadas, mas também alertou para a persistência da violência contra as mulheres na Guiné-Bissau. Os dados revelam que as mulheres continuam a ser vítimas de diversas formas de violência e discriminação, destacando a urgência de ações concretas para proteger seus direitos e garantir sua segurança e igualdade na sociedade. O protesto simbólico das mulheres guineenses ecoou um chamado claro para a proteção e promoção dos direitos das mulheres em toda a sociedade. Sob a liderança de figuras como Carmelita Pires, as mulheres juristas da Guiné-Bissau demonstraram sua determinação em enfrentar as injustiças e avançar em direção a uma sociedade mais justa e igualitária para todos.