Miguel de Barros Lamenta Falta de Biblioteca Pública na Guiné-Bissau

O sociólogo e Diretor Executivo da ONG TINIGUENA, Miguel de Barros, expressou profundo pesar pela ausência de uma biblioteca pública e de um plano nacional de leitura na Guiné-Bissau, destacando também a falta de acesso livre aos livros e a paralisação do sistema de ensino público no país nos últimos três anos.

Durante a inauguração da oitava edição da Feira do Livro da Quinzena dos Direitos, realizada nesta segunda-feira, Miguel de Barros compartilhou suas preocupações com a falta de infraestrutura cultural e educacional na Guiné-Bissau. Ele ressaltou que a inexistência de uma biblioteca pública priva os cidadãos guineenses do acesso ao conhecimento e à informação, essenciais para o desenvolvimento pessoal e social.

Além disso, o sociólogo lamentou a interrupção do sistema de ensino público no país nos últimos três anos, afirmando que isso tem prejudicado gravemente a educação e o desenvolvimento das gerações futuras. Ele enfatizou a importância de investir na educação e na promoção da leitura como ferramentas fundamentais para o progresso do país.

Miguel de Barros destacou que a falta de acesso livre aos livros também é uma questão preocupante, pois limita o desenvolvimento intelectual e cultural dos cidadãos guineenses. Ele instou as autoridades a priorizarem a criação de políticas e programas que promovam o acesso à leitura e à educação em todo o país.

As declarações de Miguel de Barros ressaltam a urgência de investimentos na educação e na cultura na Guiné-Bissau, especialmente no que diz respeito à criação de uma biblioteca pública e à implementação de um plano nacional de leitura. Espera-se que essas preocupações levantadas pelo sociólogo sirvam de alerta para as autoridades e incentivem ações concretas para melhorar o acesso ao conhecimento e à informação em todo o país.